Você já olhou para o seu filhote e sentiu seu coração se inundar de ternura e amor? O vínculo afetivo entre mãe e filho faz bem para o desenvolvimento dele!
É na sua barriga que a conexão de vocês surge. No sexto mês de gravidez, o bebê já pode ouvir a sua voz. A sensibilidade ao toque começa a aflorar ainda no útero, como um dos primeiros sentidos. Esse carinho é responsável pelo bem-estar do bebê.
Nos três primeiros meses depois de nascer, o pequeno já identifica que aquela é a voz da sua mãe. Ou seja, as palavras carinhosas e de conforto já são assimiladas por ele.
Outro grande vínculo afetivo entre mãe e filho é o cheiro materno. Esse aroma nos acompanha desde o início da nossa vida. O olfato é um sentido mais poderoso do que você pensa!
Quais são as melhores maneiras de promover o contato com o bebê? Claro que existem massagens incríveis que o seu pequeno vai amar, mas os toques mais simples já são essenciais.
Por exemplo, aninhar o pequeno no seu colo é um gesto muito terno! Envolva-o em um abraço firme, mas delicado. O contato da pele da mãe com a pele da criança é amor puro!
O carinho não é exclusividade da mãe. O pai do seu bebê também pode transmitir muito amor ao pequeno desde cedo. Segurar o bebê, embalá-lo enquanto chora, participar da troca de fraldas e dos processos de desenvolvimento vão fortalecer cada vez mais os laços da paternidade.
Já deu para perceber como o vínculo afetivo entre mãe, pai e filho se reflete no desenvolvimento da criança, não é? Que tal entender como tudo funciona, etapa por etapa? Confira!